Criar os filhos para o mundo ou deixá-los debaixo de nossas asas. Mostrar a dura realidade ou apresentar a sua versão dos fatos. Criar uma redoma de proteção, protelar a ida ou abençoar a partida.
Deixar que escolham seus caminhos ou abrir os caminhos para que sigam, dar-lhes a mão para continuar na caminhada, empurrá-los para uma nova jornada ou encurtar a trilha e apresentar atalhos que já conhecemos?
Permitir que eles tomem suas próprias decisões ou decidir por eles, questionar ou responder seus questionamentos e dúvidas. Deixar que encare seus desafios ou resolver seus dilemas?
Ser mãe ou ser materna, ser conselheira ou protetora, ser amiga ou progenitora?
Qualquer atitude que tomemos, seremos eternamente amadas, odiadas, questionadas, lembradas, reverenciadas, afinal, é parte de nós que segue a vida e que faz das nossas vidas a razão de viver.
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